Leitura da Bíblia em um ano:
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domingo, 15 de abril de 2012

Leitura da Bíblia em um ano - parte 263

Ester 9

A Vitória dos Judeus
1 No décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adarf, entraria em vigor o decreto do rei. Naquele dia os
inimigos dos judeus esperavam vencê-los, mas aconteceu o contrário: os judeus dominaram aqueles que os odiavam,
2 reunindo-se em suas cidades, em todas as províncias do rei Xerxes, para atacar os que buscavam a sua destruição. Ninguém
conseguia resistir-lhes, porque todos os povos estavam com medo deles. 3 E todos os nobres das províncias, os sátrapas, os

governadores e os administradores do rei apoiaram os judeus, porque o medo que tinham de Mardoqueu havia se apoderado
deles. 4 Mardoqueu era influente no palácio; sua fama espalhou-se pelas províncias, e ele se tornava cada vez mais poderoso.
5 Os judeus feriram todos os seus inimigos à espada, matando-os e destruindo-os, e fizeram o que quiseram com eles. 6 Na
cidadela de Susã os judeus mataram e destruíram quinhentos homens. 7 Também mataram Parsandata, Dalfom, Aspata,
8 Porata, Adalia, Aridata, 9 Farmasta, Arisai, Aridai e Vaisata, 10 os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos
judeus. Mas não se apossaram dos seus bens.
11 Naquele mesmo dia o total de mortos na cidadela de Susã foi relatado ao rei, 12 que disse à rainha Ester: “Os judeus
mataram e destruíram quinhentos homens e os dez filhos de Hamã na cidadela de Susã. Que terão feito nas outras províncias
do império? Agora, diga qual é o seu pedido, e você será atendida. Tem ainda algum desejo? Este lhe será concedido”.
13 Respondeu Ester: “Se for do agrado do rei, que os judeus de Susã tenham autorização para executar também amanhã o
decreto de hoje, para que os corpos dos dez filhos de Hamã sejam pendurados na forca”.
14 Então o rei deu ordens para que assim fosse feito. O decreto foi publicado em Susã, e os corpos dos dez filhos de Hamã
foram pendurados na forca. 15 Os judeus de Susã ajuntaram-se no décimo quarto dia do mês de adar e mataram trezentos
homens em Susã, mas não se apossaram dos seus bens.
16 Enquanto isso, o restante dos judeus que viviam nas províncias do império, também se ajuntaram para se protegerem e
se livrarem dos seus inimigos. Eles mataram setenta e cinco mil deles, mas não se apossaram dos seus bens. 17 Isso
aconteceu no décimo terceiro dia do mês de adar, e no décimo quarto dia descansaram e fizeram dessa data um dia de festa e
de alegria.
A Comemoração do Purim
18 Os judeus de Susã, porém, tinham se reunido no décimo terceiro e no décimo quarto dias, e no décimo quinto
descansaram e dele fizeram um dia de festa e de alegria.
19 Por isso os judeus que vivem em vilas e povoados comemoram o décimo quarto dia do mês de adar como um dia de
festa e de alegria, um dia de troca de presentes.
20 Mardoqueu registrou esses acontecimentos e enviou cartas a todos os judeus de todas as províncias do rei Xerxes,
próximas e distantes, 21 determinando que anualmente se comemorassem o décimo quarto e o décimo quinto dias do mês de
adar, 22 pois nesses dias os judeus livraram-se dos seus inimigos; nesse mês a sua tristeza tornou-se em alegria, e o seu
pranto, num dia de festa. Escreveu-lhes dizendo que comemorassem aquelas datas como dias de festa e de alegria, de troca
de presentes e de ofertas aos pobres.
23 E assim os judeus adotaram como costume aquela comemoração, conforme o que Mardoqueu lhes tinha ordenado por
escrito. 24 Pois Hamã, filho do agagita Hamedata, inimigo de todos os judeus, tinha tramado contra eles para destruí-los e
tinha lançado o pur, isto é, a sorte para a ruína e destruição deles. 25 Mas quando isso chegou ao conhecimento do reia, ele
deu ordens escritas para que o plano maligno de Hamã contra os judeus se voltasse contra a sua própria cabeça, e para que
ele e seus filhos fossem enforcados. 26 Por isso aqueles dias foram chamados Purim, da palavra pur. Considerando tudo o
que estava escrito nessa carta, o que tinham visto e o que tinha acontecido, 27 os judeus decidiram estabelecer o costume de
que eles e os seus descendentes e todos os que se tornassem judeus não deixariam de comemorar anualmente esses dois dias,
na forma prescrita e na data certa. 28 Esses dias seriam lembrados e comemorados em cada família de cada geração, em cada
província e em cada cidade, e jamais deveriam deixar de ser comemorados pelos judeus. E os seus descendentes jamais
deveriam esquecer-se de tais dias.
29 Então a rainha Ester, filha de Abiail, e o judeu Mardoqueu escreveram com toda a autoridade uma segunda carta para
confirmar a primeira, acerca do Purim. 30 Mardoqueu enviou cartas a todos os judeus das cento e vinte e sete províncias do
império de Xerxes, desejando-lhes paz e segurança, 31 e confirmando que os dias de Purim deveriam ser comemorados nas
datas determinadas, conforme o judeu Mardoqueu e a rainha Ester tinham decretado e estabelecido para si mesmos, para
todos os judeus e para os seus descendentes, e acrescentou observações sobre tempos de jejum e de lamentação. 32 O decreto
de Ester confirmou as regras do Purim, e isso foi escrito nos registros.



Ester 10

1 O rei Xerxes impôs tributos a todo o império, até sobre as distantes regiões costeiras. 2 Todos os seus atos de força e de
poder, e o relato completo da grandeza de Mardoqueu, a quem o rei dera autoridade, estão registrados no livro das crônicas
dos reis da Média e da Pérsia. 3 O judeu Mardoqueu foi o segundo na hierarquia, depois do rei Xerxes. Era homem
importante entre os judeus e foi muito amado por eles, pois trabalhou para o bem do seu povo e promoveu o bem-estar de
todos.


Esdras 7

A Carta do Rei Artaxerxes a Esdras
11 Esta é uma cópia da carta que o rei Artaxerxes entregou ao sacerdote e escriba Esdras, conhecedor dos mandamentos e
decretos do SENHOR para Israel:
12 b “Artaxerxes, rei dos reis,
“Ao sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus dos céus:
“Paz e prosperidade!

13 “Estou decretando que qualquer israelita em meu reino, inclusive dentre os sacerdotes e levitas, que
desejar ir a Jerusalém com você, poderá fazê-lo. 14 Você está sendo enviado pelo rei e por seus sete
conselheiros para fazer uma investigação em Judá e em Jerusalém com respeito à Lei do seu Deus, que
está nas suas mãos. 15 Além disso, você levará a prata e o ouro que o rei e seus conselheiros voluntariamente
ofereceram ao Deus de Israel, cuja habitação está em Jerusalém, 16 além de toda a prata e todo o
ouro que você receber da província da Babilônia, como também as ofertas voluntárias do povo e dos
sacerdotes para o templo do Deus deles em Jerusalém. 17 Com esse dinheiro compre novilhos, carneiros,
cordeiros e o que for necessário para as suas ofertas de cereal e de bebida, e sacrifique-os no altar do
templo do seu Deus em Jerusalém.
18 “Você e seus irmãos poderão fazer o que acharem melhor com o restante da prata e do ouro, de acordo
com a vontade do seu Deus. 19 Entregue ao Deus de Jerusalém todos os utensílios que foram confiados a
você para o culto no templo de seu Deus. 20 E todas as demais despesas necessárias com relação ao templo
de seu Deus serão pagas pelo tesouro real.
21 “Agora eu, o rei Artaxerxes, ordeno a todos os tesoureiros do território situado a oeste do Eufrates que
forneçam tudo o que lhes solicitar o sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus dos céus, 22 até três
toneladas e meiaa de prata, cem tonéisb de trigo, dez barrisc de vinho, dez barris de azeite de oliva, e sal à
vontade. 23 Tudo o que o Deus dos céus tenha prescrito, que se faça com presteza para o templo do Deus
dos céus, para que a sua ira não venha contra o império do rei e dos seus descendentes. 24 Saibam também
que vocês não têm autoridade para exigir impostos, tributos ou taxas de nenhum sacerdote, levita, cantor,
porteiro, servidor do templo e de nenhum dos que trabalham nesse templo de Deus.
25 “E você, Esdras, com a sabedoria que o seu Deus lhe deu, nomeie magistrados e juízes para ministrarem
a justiça a todo o povo do território situado a oeste do Eufrates, a todos os que conhecem as leis do seu
Deus. E aos que não as conhecem você deverá ensiná-las. 26 Aquele que não obedecer à lei do Deus de
vocês e à lei do rei seja punido com a morte, ou com o exílio, ou com o confisco de bens, ou com a
prisão”.
27 Bendito seja o SENHOR, o Deus de nossos antepassados, que pôs no coração do rei o propósito de honrar desta maneira
o templo do SENHOR em Jerusalém, 28 e que, por sua bondade, favoreceu-me perante o rei, seus conselheiros e todos os seus
altos oficiais. Como a mão do SENHOR, o meu Deus, esteve sobre mim, tomei coragem e reuni alguns líderes de Israel para
me acompanharem.



Esdras 8

A Lista dos Líderes das Famílias que Voltaram
1 Estes são os chefes das famílias e dos que com eles foram registrados, os quais saíram comigo da Babilônia durante o
reinado do rei Artaxerxes:
2 dos descendentes de Finéias, Gérson;
dos descendentes de Itamar, Daniel;
dos descendentes de Davi, Hatus;
3 dos descendentes de Secanias,
dos descendentes de Parós, Zacarias,
sendo registrados com ele
150 homens;
4 dos descendentes de Paate-Moabe,
Elioenai, filho de Zeraías,
e com ele 200 homens;
5 dos descendentes de Zatud,
Secanias, filho de Jaaziel,
e com ele 300 homens;
6 dos descendentes de Adim,
Ebede, filho de Jônatas,
e com ele 50 homens;
7 dos descendentes de Elão,

Jesaías, filho de Atalias,
e com ele 70 homens;
8 dos descendentes de Sefatias,
Zebadias, filho de Micael,
e com ele 80 homens;
9 dos descendentes de Joabe,
Obadias, filho de Jeiel,
e com ele 218 homens;
10 dos descendentes de Bania,
Selomite, filho de Josifias,
e com ele 160 homens;
11 dos descendentes de Bebai,
Zacarias, filho de Bebai,
e com ele 28 homens;
12 dos descendentes de Azgade,
Joanã, filho de Hacatã,
e com ele 110 homens;
13 dos descendentes de Adonicão,
os últimos que chegaram,
Elifelete, Jeiel e Semaías,
e com eles 60 homens;
14 dos descendentes de Bigvai,
Utai e Zabude,
e com eles 70 homens.



Esdras 7

9 No primeiro dia do primeiro mês ele saiu da
Babilônia e chegou a Jerusalém no primeiro dia do quinto mês, porque a boa mão de seu Deus estava sobre ele.


Esdras 8

O Retorno a Jerusalém
15 Eu os reuni junto ao canal que corre para Aava e acampamos ali por três dias. Quando passei em revista o povo e os
sacerdotes, não encontrei nenhum levita. 16 Por isso convoquei Eliézer, Ariel, Semaías, Elnatã, Jaribe, Elnatã, Natã, Zacarias
e Mesulão, que eram líderes, e Joiaribe e Natã, que eram homens sábios, 17 e os enviei a Ido, o líder de Casifia. Eu lhes falei
o que deveriam dizer a Ido e a seus parentes, os servidores do templo, em Casifia, para que nos trouxessem servidores para o
templo de nosso Deus. 18 Como a bondosa mão de Deus estava sobre nós, eles nos trouxeram Serebias, homem capaz, dentre
os descendentes de Mali, filho de Levi, neto de Israel, e os filhos e irmãos de Serebias, dezoito homens; 19 e também
Hasabias, acompanhado de Jesaías, dentre os descendentes de Merari, e seus irmãos e filhos, vinte homens. 20 Trouxeram
ainda duzentos e vinte dos servidores do templo, um grupo que Davi e os seus oficiais tinham formado para ajudar os
levitas. Todos eles tinham seus nomes registrados.
21 Ali, junto ao canal de Aava, proclamei jejum para que nos humilhássemos diante do nosso Deus e lhe pedíssemos uma
viagem segura para nós e nossos filhos, com todos os nossos bens. 22 Tive vergonha de pedir soldados e cavaleiros ao rei
para nos protegerem dos inimigos na estrada, pois lhe tínhamos dito: “A mão bondosa de nosso Deus está sobre todos os que
o buscam, mas o seu poder e a sua ira são contra todos os que o abandonam”. 23 Por isso jejuamos e suplicamos essa bênção
ao nosso Deus, e ele nos atendeu.
24 Depois separei doze dos principais sacerdotes, a saber, Serebias, Hasabias e dez dos seus irmãos, 25 e pesei diante deles
a oferta de prata e de ouro e os utensílios que o rei, seus conselheiros, seus oficiais e todo o Israel ali presente tinham doado
para a casa de nosso Deus. 26 Pesei e entreguei-lhes vinte e dois mil e setecentos e cinqüenta quilosb de prata, três toneladas e
meia de utensílios de prata, três toneladas e meia de ouro, 27 vinte tigelas de ouro pesando oito quilos e meioc, e dois
utensílios finos de bronze polido, tão valiosos como se fossem de ouro.
28 E eu lhes disse: Tanto vocês como estes utensílios estão consagrados ao SENHOR. A prata e o ouro são uma oferta
voluntária ao SENHOR, o Deus dos seus antepassados. 29 Guardem-nos bem até que os pesem nas salas do templo do SENHOR
em Jerusalém diante dos sacerdotes principais, dos levitas e dos chefes das famílias de Israel. 30 Então os sacerdotes e os
levitas receberam a prata, o ouro e os utensílios sagrados, depois de pesados, para levá-los a Jerusalém, ao templo do nosso
Deus.
31 No décimo segundo dia do primeiro mês nós partimos do canal de Aava e fomos para Jerusalém. A mão do nosso Deus
esteve sobre nós, e ele nos protegeu do ataque de inimigos e assaltantes pelo caminho. 32 Assim chegamos a Jerusalém, e
ficamos descansando três dias.

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