Leitura da Bíblia em um ano:
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terça-feira, 17 de abril de 2012

Leitura da Bíblia em um ano - parte 265

Neemias 5

14 Além disso, desde o vigésimo ano do rei Artaxerxes, quando fui nomeado governador deles na terra de Judá, até o
trigésimo segundo ano do seu reinado, durante doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos a comida destinada ao
governador.


Neemias 2

7 A seguir acrescentei: Se for do agrado do rei, eu poderia levar cartas do rei aos governadores do Trans-Eufrates para que
me deixem passar até chegar a Judá. 8 E também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que ele me forneça
madeira para as portas da cidadela que fica junto ao templo, para os muros da cidade e para a residência que irei ocupar.
Visto que a bondosa mão de Deus estava sobre mim, o rei atendeu os meus pedidos. 9 Com isso fui aos governadores do
Trans-Eufrates e lhes entreguei as cartas do rei. Acompanhou-me uma escolta de oficiais do exército e de cavaleiros que o
rei enviou comigo.

10 Sambalate, o horonita, e Tobias, o oficial amonita, ficaram muito irritados quando viram que havia gente interessada no
bem dos israelitas.
A Inspeção dos Muros de Jerusalém
11 Cheguei a Jerusalém e, depois de três dias de permanência ali, 12 saí de noite com alguns dos meus amigos. Eu não
havia contado a ninguém o que o meu Deus havia posto em meu coração que eu fizesse por Jerusalém. Não levava nenhum
outro animal além daquele em que eu estava montado.
13 De noite saí pela porta do Vale na direção da fonte do Dragão e da porta do Esterco, examinando o muro de Jerusalém
que havia sido derrubado e suas portas, que haviam sido destruídas pelo fogo. 14 Fui até a porta da Fonte e do tanque do Rei,
mas ali não havia espaço para o meu animal passar; 15 por isso subi o vale, ainda de noite, examinando o muro. Finalmente
voltei e tornei a entrar pela porta do Vale. 16 Os oficiais não sabiam aonde eu tinha ido ou o que eu estava fazendo, pois até
então eu não tinha dito nada aos judeus, aos sacerdotes, aos nobres, aos oficiais e aos outros que iriam realizar a obra.
17 Então eu lhes disse: Vejam a situação terrível em que estamos: Jerusalém está em ruínas, e suas portas foram destruídas
pelo fogo. Venham, vamos reconstruir os muros de Jerusalém, para que não fiquemos mais nesta situação humilhante.
18 Também lhes contei como Deus tinha sido bondoso comigo e o que o rei me tinha dito.
Eles responderam: “Sim, vamos começar a reconstrução”. E se encheram de coragem para a realização desse bom projeto.
19 Quando, porém, Sambalate, o horonita, Tobias, o oficial amonita, e Gesém, o árabe, souberam disso, zombaram de nós,
desprezaram-nos e perguntaram: “O que vocês estão fazendo? Estão se rebelando contra o rei?”
20 Eu lhes respondi: O Deus dos céus fará que sejamos bem-sucedidos. Nós, os seus servos, começaremos a reconstrução,
mas, no que lhes diz respeito, vocês não têm parte nem direito legal sobre Jerusalém, e em sua história não há nada de
memorável que favoreça vocês!



Neemias 3

A Distribuição do Trabalho
1 O sumo sacerdote Eliasibe e os seus colegas sacerdotes começaram o seu trabalho e reconstruíram a porta das Ovelhas.
Eles a consagraram e colocaram as portas no lugar. Depois construíram o muro até a torre dos Cem, que consagraram, e até
a torre de Hananeel. 2 Os homens de Jericó construíram o trecho seguinte, e Zacur, filho de Inri, construiu logo adiante.
3 A porta do Peixe foi reconstruída pelos filhos de Hassenaá. Eles puseram os batentes e colocaram as portas, os ferrolhos
e as trancas no lugar. 4 Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, fez os reparos do trecho seguinte. Ao seu lado Mesulão,
filho de Berequias, neto de Mesezabel, fez os reparos, e ao seu lado Zadoque, filho de Baaná, também fez os reparos. 5 O
trecho seguinte foi reparado pelos homens de Tecoa, mas os nobres dessa cidade não quiseram se juntar ao serviço,
rejeitando a orientação de seus supervisoresa.
6 A porta Jesanab foi consertada por Joiada, filho de Paséia, e por Mesulão, filho de Besodias. Eles puseram os batentes e
colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. 7 No trecho seguinte os reparos foram feitos por Melatias de Gibeom
e Jadom de Meronote, homens de Gibeom e de Mispá, localidades que estavam sob a autoridade do governador da província
do Trans-Eufrates. 8 Uziel, filho de Haraías, um dos ourives, fez os reparos do trecho seguinte; e Hananias, um dos
perfumistas, fez os reparos ao seu lado. Eles reconstruíramc Jerusalém até o muro Largo. 9 Refaías, filho de Hur, governador
da metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte. 10 Ao seu lado, Jedaías, filho de Harumafe, fez os
reparos em frente da sua casa, e Hatus, filho de Hasabnéias, fez os reparos ao seu lado. 11 Malquias, filho de Harim, e
Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outro trecho e a torre dos Fornos. 12 Salum, filho de Haloês, governador da outra
metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte com a ajuda de suas filhas.
13 A porta do Vale foi reparada por Hanum e pelos moradores de Zanoa. Eles a reconstruíram e colocaram as portas, os
ferrolhos e as trancas no lugar. Também repararam quatrocentos e cinqüenta metrosd do muro, até a porta do Esterco.
14 A porta do Esterco foi reparada por Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerém. Ele a
reconstruiu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
15 A porta da Fonte foi reparada por Salum, filho de Col-Hozé, governador do distrito de Mispá. Ele a reconstruiu, cobriua
e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também fez os reparos do muro do tanque de Siloée, junto ao
jardim do Rei, até os degraus que descem da Cidade de Davi. 16 Além dele, Neemias, filho de Azbuque, governador de meio
distrito de Bete-Zur, fez os reparos até em frente dos túmulosf de Davi, até o açude artificial e a casa dos soldados.

17 Depois dele os reparos foram feitos pelos levitas que estavam sob a responsabilidade de Reum, filho de Bani. Junto a
ele Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, fez os reparos em seu distrito. 18 Depois dele os reparos foram
feitos pelos seus compatriotas que estavam sob a responsabilidade de Binuia, filho de Henadade, governador da metade do
distrito de Queila. 19 Ao seu lado Ézer, filho de Jesua, governador de Mispá, reconstruiu outro trecho, começando de um
ponto que fica em frente da subida para a casa das armas, indo até a esquina do muro. 20 Depois dele Baruque, filho de
Zabai, reparou com zelo outro trecho, desde a esquina do muro até a entrada da casa do sumo sacerdote Eliasibe. 21 Em
seguida Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, reparou outro trecho, desde a entrada da casa de Eliasibe até o fim dela.
22 Os demais reparos foram feitos pelos sacerdotes das redondezas. 23 Depois, Benjamim e Hassube fizeram os reparos em
frente da sua casa, e ao lado deles Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, fez os reparos ao lado de sua casa. 24 Depois
dele, Binui, filho de Henadade, reparou outro trecho, desde a casa de Azarias até a esquina do muro, 25 e Palal, filho de Uzai,
trabalhou em frente da esquina do muro e da torre que sai do palácio superior, perto do pátio da guarda. Junto a ele, Pedaías,
filho de Parós, 26 e os servos do templo que viviam na colina de Ofel fizeram os reparos até em frente da porta das Águas, na
direção do leste e da torre que ali sobressaía. 27 Depois dele os homens de Tecoa repararam outro trecho, desde a grande
torre até o muro de Ofel.
28 Acima da porta dos Cavalos, os sacerdotes fizeram os reparos, cada um em frente da sua própria casa. 29 Depois deles
Zadoque, filho de Imer, fez os reparos em frente da sua casa. Ao seu lado Semaías, filho de Secanias, o guarda da porta
Oriental, fez os reparos. 30 Depois, Hananias, filho de Selemias, e Hanum, filho de Zalafe, fez os reparos do outro trecho. Ao
seu lado, Mesulão, filho de Berequias, fez os reparos em frente da sua moradia. 31 Depois dele, Malquias, um ourives, fez os
reparos do muro até a casa dos servos do templo e dos comerciantes, em frente da porta da Inspeção, até o posto de vigia da
esquina; 32 e entre a sala acima da esquina e a porta das Ovelhas os ourives e os comerciantes fizeram os reparos.



Neemias 4

Oposição à Reconstrução
1 Quando Sambalate soube que estávamos reconstruindo o muro, ficou furioso. Ridicularizou os judeus 2 e, na presença de
seus compatriotas e dos poderosos de Samaria, disse: “O que aqueles frágeis judeus estão fazendo? Será que vão restaurar o
seu muro? Irão oferecer sacrifícios? Irão terminar a obra num só dia? Será que vão conseguir ressuscitar pedras de
construção daqueles montes de entulho e de pedras queimadas?”
3 Tobias, o amonita, que estava ao seu lado, completou: “Pois que construam! Basta que uma raposa suba lá, para que esse
muro de pedras desabe!”
4 Ouve-nos, ó Deus, pois estamos sendo desprezados. Faze cair sobre eles a zombaria. E sejam eles levados prisioneiros
como despojo para outra terra. 5 Não perdoes os seus pecados nem apagues as suas maldades, pois provocaram a tua ira
diante dos construtores.
6 Nesse meio tempo fomos reconstruindo o muro, até que em toda a sua extensão chegamos à metade da sua altura, pois o
povo estava totalmente dedicado ao trabalho.
7 Quando, porém, Sambalate, Tobias, os árabes, os amonitas e os homens de Asdode souberam que os reparos nos muros
de Jerusalém tinham avançado e que as brechas estavam sendo fechadas, ficaram furiosos. 8 Todos juntos planejaram atacar
Jerusalém e causar confusão. 9 Mas nós oramos ao nosso Deus e colocamos guardas de dia e de noite para proteger-nos
deles.
10 Enquanto isso, o povo de Judá começou a dizer: “Os trabalhadores já não têm mais forças e ainda há muito entulho. Por
nós mesmos não conseguiremos reconstruir o muro”.
11 E os nossos inimigos diziam: “Antes que descubram qualquer coisa ou nos vejam, estaremos bem ali no meio deles;
vamos matá-los e acabar com o trabalho deles”.
12 Os judeus que moravam perto deles dez vezes nos preveniram: “Para onde quer que vocês se virarem, saibam que
seremos atacados de todos os lados”.
13 Por isso posicionei alguns do povo atrás dos pontos mais baixos do muro, nos lugares abertos, divididos por famílias,
armados de espadas, lanças e arcos. 14 Fiz uma rápida inspeção e imediatamente disse aos nobres, aos oficiais e ao restante
do povo: Não tenham medo deles. Lembrem-se de que o Senhor é grande e temível, e lutem por seus irmãos, por seus filhos
e por suas filhas, por suas mulheres e por suas casas.
15 Quando os nossos inimigos descobriram que sabíamos de tudo e que Deus tinha frustrado a sua trama, todos nós
voltamos para o muro, cada um para o seu trabalho.
16 Daquele dia em diante, enquanto a metade dos meus homens fazia o trabalho, a outra metade permanecia armada de
lanças, escudos, arcos e couraças. Os oficiais davam apoio a todo o povo de Judá 17 que estava construindo o muro. Aqueles

que transportavam material faziam o trabalho com uma mão e com a outra seguravam uma arma, 18 e cada um dos
construtores trazia na cintura uma espada enquanto trabalhava; e comigo ficava um homem pronto para tocar a trombeta.
19 Então eu disse aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: A obra é grande e extensa, e estamos separados, distantes
uns dos outros, ao longo do muro. 20 Do lugar de onde ouvirem o som da trombeta, juntem-se a nós ali. Nosso Deus lutará
por nós!
21 Dessa maneira prosseguimos o trabalho com metade dos homens empunhando espadas desde o raiar da alvorada até o
cair da tarde. 22 Naquela ocasião eu também disse ao povo: Cada um de vocês e o seu ajudante devem ficar à noite em
Jerusalém, para que possam servir de guarda à noite e trabalhar durante o dia. 23 Eu, os meus irmãos, os meus homens de
confiança e os guardas que estavam comigo nem tirávamos a roupa, e cada um permanecia de arma na mão.



Neemias 5

A Solução das Injustiças Sociais
1 Ora, o povo, homens e mulheres, começou a reclamar muito de seus irmãos judeus. 2 Alguns diziam: “Nós, nossos filhos
e nossas filhas somos numerosos; precisamos de trigo para comer e continuar vivos”.
3 Outros diziam: “Tivemos que penhorar nossas terras, nossas vinhas e nossas casas para conseguir trigo para matar a
fome”.
4 E havia ainda outros que diziam: “Tivemos que tomar dinheiro emprestado para pagar o imposto cobrado sobre as
nossas terras e as nossas vinhas. 5 Apesar de sermos do mesmo sanguea dos nossos compatriotas, e de nossos filhos serem
tão bons quanto os deles, ainda assim temos que sujeitar os nossos filhos e as nossas filhas à escravidão. E, de fato, algumas
de nossas filhas já foram entregues como escravas e não podemos fazer nada, pois as nossas terras e as nossas vinhas
pertencem a outros”.
6 Quando ouvi a reclamação e essas acusações, fiquei furioso. 7 Fiz uma avaliação de tudo e então repreendi os nobres e os
oficiais, dizendo-lhes: “Vocês estão cobrando juros dos seus compatriotas!” Por isso convoquei uma grande reunião contra
eles 8 e disse: Na medida do possível nós compramos de volta nossos irmãos judeus que haviam sido vendidos aos outros
povos. Agora vocês estão até vendendo os seus irmãos! Assim eles terão que ser vendidos a nós de novo! Eles ficaram em
silêncio, pois não tinham sem resposta.
9 Por isso prossegui: O que vocês estão fazendo não está certo. Vocês devem andar no temor do nosso Deus para evitar a
zombaria dos outros povos, os nossos inimigos. 10 Eu, os meus irmãos e os meus homens de confiança também estamos
emprestando dinheiro e trigo ao povo. Mas vamos acabar com a cobrança de juros! 11 Devolvam-lhes imediatamente suas
terras, suas vinhas, suas oliveiras e suas casas, e também os juros que cobraram deles, a centésima parte do dinheiro, do
trigo, do vinho e do azeite.
12 E eles responderam: “Nós devolveremos tudo o que você citou, e não exigiremos mais nada deles. Vamos fazer o que
você está pedindo”.
Então convoquei os sacerdotes e os fiz declarar sob juramento que cumpririam a promessa feita. 13 Também sacudi a
dobra do meu manto e disse: Deus assim sacuda de sua casa e de seus bens todo aquele que não mantiver a sua promessa.
Tal homem seja sacudido e esvaziado!
Toda a assembléia disse: “Amém!”, e louvou o SENHOR. E o povo cumpriu o que prometeu.

15 Mas os governantes anteriores, aqueles que me precederam, puseram um peso sobre o povo e tomavam dele
quatrocentos e oitenta gramasb de prata, além de comida e vinho. Até os seus auxiliares oprimiam o povo. Mas, por temer a
Deus, não agi dessa maneira. 16 Ao contrário, eu mesmo me dediquei ao trabalho neste muro. Todos os meus homens de
confiança foram reunidos ali para o trabalho; e não compramosc nenhum pedaço de terra.
17 Além do mais, cento e cinqüenta homens, entre judeus do povo e seus oficiais, comiam à minha mesa, como também
pessoas das nações vizinhas que vinham visitar-nos. 18 Todos os dias eram preparados, à minha custa, um boi, seis das
melhores ovelhas e aves, e a cada dez dias eu recebia uma grande remessa de vinhos de todo tipo. Apesar de tudo isso,
jamais exigi a comida destinada ao governador, pois eram demasiadas as exigências que pesavam sobre o povo.
19 Lembra-te de mim, ó meu Deus, levando em conta tudo o que fiz por este povo.

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