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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Livro dos Mártires - Parte 53

Relato adicional das ações dos católicos em Nimes
Os excessos perpetrados no campo não parecem ter desviado em absoluto de Nimes a atenção de seus perseguidores, outubro de 1815 começou sem melhora alguma nos princípios ou medidas do governo, e isto foi seguido por uma presunção correspondente por parte do povo. Várias casas no bairro St. Charles foram saqueadas, e suas ruínas queimadas nas ruas entre cânticos, danças e gritos de "Vive le Roi". Apareceu o alcaide, porém a multidão pretendeu não conhecê-lo, e quando se atreveu a repreendê-los, lhe disseram "que sua presença era desnecessária, e que podia retirar-se". Durante o 16 de outubro, todos os preparativos pareciam anunciar uma noite de carnificina; circularam de maneira regular e confiada ordens para reunir-se e senhas secretas para o ataque; Trestaillon passou revista a seus sequazes, e os urgiu a perpetrarem seus crimes, tendo com um destes malvados o seguinte diálogo:
Sequaz: "Se todos os protestantes, sem exceção, devem ser mortos, me unirei a isso contente; mas como me tens enganado tantas vezes, não me mexerei a não ser que devam morrer todos".
Trestaillon: "Pois então vem comigo; porque desta vez não escapará ninguém".
Este horrendo propósito teria sido executado se não tiver sido pelo general La Garde, comandante do departamento. Não foi senão até as dez da noite que percebeu o perigo. Então viu que não podia perder sequer um momento. As multidões estavam avançando por cento e cinco subúrbios, e as ruas enchiam-se de rufiões, lançando as mais terríveis imprecações. A generala soou às onze da noite, o que piorou a confusão que se estava estendendo pela cidade. Umas quantas tropas se reuniram em volta do conde La Garde, que estava agitado pela maior angústia ao ver que o mal tinha chegado até o paroxismo. Acerca disto dá o senhor Durand, um advogado católico, o seguinte relato:
"Era perto da meia-noite, minha mulher acabava de adormecer; eu estava ao lado dela, escrevendo, quando fomos perturbados por um barulho distante. Que podia ser aquilo? Para acalmar seu alarme, disse que provavelmente se tratada da chegada ou saída de algumas tropas da guarnição. Mas já podíamos ouvir disparos e gritos, e ao abrir minha janela distingui horríveis imprecações misturadas com gritos de "Vive le Roi". Despertei a um oficial que se alojava em minha casa, e ao senhor Chancel, diretor de Obras Públicas. Saímos juntos, e chegamos ao Boulevard. A lua resplandecia brilhantemente, e se via todo tão claramente como de dia; uma enfurecida multidão estava dirigindo-se para o massacre juramentado, e a maior parte iam semi-nus, armados com facas, mosquetes, paus e sabres. Como resposta a minhas indagações, me disseram que a matança era geral, e que muitos tinham já sido mortos nos subúrbios. O senhor Chancel se retirou a colocar-se seu uniforme de capitão dos Pompiers; os oficiais se retiraram aos quartéis, e eu, intranqüilo por minha mulher, voltei a casa. Pelo barulho que ouvia, estava convencido de que alguns me seguiam. Me deslicei pela sombra da parede, abri a porta de minha casa, entrei e a fechei, deixando uma pequena abertura pela que podia vigiar os movimentos da partida cujas armas resplandeciam sob a lus da lua. Pouco tempo depois apareceram alguns homens armados levando um prisioneiro junto ao mesmo lugar onde eu estava escondido. Se detiveram, e eu fechei suavemente minha porta e subi sobre um álamo plantado junto à parede do jardim. Que cena! Um homem de joelhos implorando clemência a uns desalmados que zombavam de sua angústia e o carregavam de insultos. "Em nome de minha mulher e meus filhos", dizia ele, "deixai-me! O que eu fiz? Por que devíeis assassinar-me por nada?" Estava neste momento a ponto de gritar e de ameaçar os assassinos com a vingança. Não tive tempo para decidir-me, porque a descarga de vários fuzis acabou com minha indecisão; o infeliz suplicante, atingido nas costas e na cabeça, caiu para não voltar a levantar-se. Agora os assassinos davam as costas a árvore; se retiraram de imediato, recarregando suas armas. Eu desci e me aproximei do moribundo, que estava lançando profundos e penosos suspiros. Chegaram alguns guardas nacionais naquele momento, e de novo me retirei e fechei a porta. "Vejo um morto", disse um. "Ainda canta", disse outro. "Melhor será", disse um terceiro, "rematá-lo e pôr fim a seus sofrimentos". De imediato descarregaram cinco ou seis mosquetes, e os gemidos cessaram. No dia seguinte, as multidões acudiram a inspecionar e xingar o morto. Os dias depois de uma matança se observam sempre como uma espécie de festa, e se deixam todas as ocupações para ir contemplar as vítimas". Este era Louis Lichare, pai de quatro crianças; quatro anos depois deste acontecimento, o senhor Durand verificou este relato sob juramento durante o juízo de um dos assassinos.

Ataque sobre as igrejas protestantes
Um tempo antes da morte do general La Garde, o duque de Angulema tinha visitado Nimes, e outras cidades do sul, e naquela primeira cidade honrou os membros do consistório protestante com uma entrevista, prometendo-lhes proteção, e alentando-os a reabrir seu templo, tanto tempo fechado. Tinham duas igrejas em Nimes, e se acordou que a melhor para esta com seria a pequena, e que deveria omitir-se o toque dos sinos. O general La Garde manifestou que responderia com sua cabeça pela segurança da congregação. Os protestantes se informaram em privado entre si que voltaria a celebrar-se o culto às dez horas, e começaram a reunir-se em silêncio e com precaução. Foi acordado que o senhor Juillerat Chasseur celebrasse o serviço, ainda que sua convicção do perigo fosse tal que rogou a sua mulher, e a alguns de sua grei, que permanecessem com suas famílias. Sendo aberto o templo somente como questão formal, e em obediência às ordens do duque de Angulema, este pastor desejava fervorosamente será única vítima. Dirigindo-se ao lugar, passou junto a numerosos grupos que o olhavam ferozmente. "Esta é a oportunidade", disse um, "de dá-lhes o último golpe". "Sim", agregaram outros, "e não se devem perdoar nem as mulheres nem as crianças". Um malvado, alçando a voz por acima das outras, exclamou: "Ah, eu vou procurar meu mosquete, e dez como a minha parte". Através destes sons ameaçadores, o senhor Juillerat continuou seu caminho, mas quando chegou ao templo, o sacristão não se atreveu a abrir as portas, e se viu obrigado a abri-las ele mesmo. Ao chegarem os adoradores, acharam pessoas estranhas ocupando as ruas adjacentes, e também nas escadarias da igreja, jurando que não celebrariam culto nenhum, e gritando: "Abaixo os protestantes! Matai-os! Matai-os!" As dez, a igreja estava quase cheia, e o senhor Juillard Chasseur começou as orações. De repente, o ministro foi interrompido com um barulho violento, misturado com gritos de "Vive le Roi", porém os gendarmes conseguiram expulsar a estes fanáticos e fechar as portas. O barulho e os tumultos lá fora se duplicaram, e as batidas do populacho que tentava tirar as portas abaixo fez que a casa ressoasse com gritos e gemidos. A voz dos pastores que tratavam de consolar sua grei se vez inaudível; em vão tentaram cantar o Salmo 42.
Passaram lentamente três quartos de hora. "Eu me coloquei" disse Madame Juillerat, "ao pé do púlpito, com minha filha em meus braços; finalmente, meu marido se uniu a mim e me deu alimentos; lembrei desde o princípio que era o aniversário de nosso casamento. Depois de seis anos de felicidade, me disse, estou a ponto de morrer com meu marido e minha filha; seremos mortos ante o altar de Deus, vítimas de um dever sagrado, e o céu se abrirá para receber-nos a nós e a nossos infelizes irmãos. Abençoei o Redentor, e sem amaldiçoar nossos assassinos, esperei sua chegada".
O senhor Oliver, filho de um pastor, oficial das tropas reais de linha, tentou sair da igreja, porém as amistosas sentinelas da porta lhe aconselharam que permanecesse encerrado com o resto. Os guardas nacionais recusaram agir, e a fanática multidão aproveitava tudo quanto podia a ausência do general La Garde e seu crescente número. Afinal se ouviu música marcial, e vozes desde fora gritaram aos assediados: "Abri, abri e salvai-vos!". Sua primeira impressão foi temer uma traição, no entanto logo lhes asseguraram que um destacamento que voltava de missa tinha sido disposto diante da porta para favorecer a saída dos protestantes. A porta foi aberta, e muitos deles escaparam entre as fileiras dos soldados, que tinham empurrado a multidão fora dali; contudo, esta rua, assim como as outras pelas que deviam passar os fugitivos, logo voltou a ficar lotada. O venerável pastor, Olivier Desmond, que estava entre os setenta e oitenta anos de idade, foi rodeado por assassinos; lhe deram socos na cara, e gritaram: "Matai o chefe dos bandidos!". Foi preservado pela atitude firme de alguns oficiais, entre os quais estava seu próprio filho;fizeram uma barreira diante dele com seus próprios corpos, e entre seus sabres desembainhados o levaram até sua casa. O senhor Juillerat, que tinha assistido o serviço divino com sua mulher ao lado e sua filha em braços, foi perseguido e atacado com pedras; sua mãe recebeu uma pedrada na cabeça, e sua vida esteve em perigo. Uma mulher foi vergonhosamente açoitada, e várias foram feridas e arrastadas pelas ruas; o número de protestantes mais ou menos maltratados nesta ocasião ascendeu entre uns setenta e oitenta.

Assassinato do general La Garde
Afinal se aplicou a repressão a estes excessos pelo sucesso do assassinato do conde La Garde que, ao receber notícia deste tumulto, montou em seu cavalo e entro numa das ruas, para dispersar a multidão. Um vilão tomou suas rédeas; outro lhe apontou com uma pistola, quase tocando-o, e bradou: "Miserável! Tu farás que me retire?" E logo disparou. O assassino foi Louis Boissin, um sargento da guarda nacional; porem, embora todo mundo soubesse disso, ninguém tratou de arrestá-lo, e fugiu. Quando o general se viu ferido, deu ordem à gendarmeria para que protegessem os protestantes, e se lançou a galope para seu alojamento, mas desmaiou imediatamente ao chegar ali. Ao recuperar-se, impediu o cirurgião que lhe examinasse a ferida até ter escrito uma carta ao governo, para que, em caso de sua morte, se pudesse saber de onde tinha saído sua ferida, e que ninguém ousasse acusar os protestantes deste crime.
A provável morte deste general produziu um pequeno grau de relaxamento por parte de seus inimigos e alguma calma, porém a massa do povo tinha-se entregado durante demasiado tempo à libertinagem para sentir-se refreados sequer pelo assassinato do representante de seu rei. Pela noite voltaram ao templo, e com machados abriram a porta, o ameaçador som de suas batidas infundiu terror nos corações das famílias protestantes refugiadas em suas casas, até o choro. O conteúdo da caixa de esmolas foi roubado, e também as roupas preparadas para sua distribuição; as vestes do ministro foram destrocadas; os livros foram rotos ou roubados; as estâncias foram saqueadas, mas as habitantes que continham os arquivos da inferno, e os sínodos, foram providencialmente passadas por alto; e se não tivesse sido pela muitas patrulhas a pé, tudo teria ficado reduzido a cinzas, e o edifício mesmo seria um monte de ruínas. Enquanto isso, os fanáticos atribuíram o crime do general a sua própria devoção, e disseram que "era a vontade de Deus". Foram oferecidos três mil francos pela captura de Boissin; porém sabia-se muito bem que os protestantes não ousariam capturá-lo, e que os fanáticos não quereriam. Durante estes acontecimentos, o sistema de conversões forçadas para o catolicismo estava progredindo de forma regular e temível.

Interferência do governo britânico
Para crédito da Inglaterra, o conhecimento destas cruéis perseguições executadas contra nossos irmãos protestantes na França produziu tal sensação no governo que os levou a intervir. E agora os perseguidores dos protestantes transformaram este ato espontâneo de humanidade e piedade em pretexto para acusar os sofredores de correspondência traidora com a Inglaterra; mas neste estado de acontecimentos, para grande desmaio deles, apareceu uma carta, enviada fazia algum tempo a Inglaterra pelo duque de Wellington, dizendo que "existia muita informação acerca dos acontecimentos do sul".
Os ministros das três denominações de Londres, anelantes para não serem mal informados, pediram a um de seus irmãos que visitasse as cenas de perseguição, e que examinasse com imparcialidade a natureza e extensão dos males que desejavam aliviar. O reverendo Clement Perot empreendeu esta difícil tarefa, e cumpriu seus desejos com um zelo, uma prudência e uma devoção totalmente elogiáveis. A seu retorno proveu abundantes e irrefutáveis provas de uma vergonhosa perseguição, materiais para uma apelação ao Parlamento Britânico, e um informe impresso que foi circulado pelo continente, e que pela primeira vez deu uma correta informação aos habitantes da França.
Viu-se então que a intervenção estrangeira era de enorme importância; e as declarações de tolerância que suscitaram no governo da França, assim como a atuação mais cuidadosa dos perseguidores católicos, operou como reconhecimentos decisivos e involuntários desta interferência que manifestada na dura voz da opinião pública na Inglaterra e em outros lugares, produziu uma correspondente suspensão da matança e os saqueios; contudo, os assassinos e saqueadores ficavam ainda por serem castigados, e inclusive eram aclamados e premiados por seus crimes; e enquanto os protestantes na França sofriam as penas e castigos mais cruéis e degradantes pelas mais insignificantes falta, os católicos, tingidos de sangue e culpados de numerosos e horrendos assassinatos, eram absolvidos.
Quiçá a virtuosa indignação expressada por alguns dos mais ilustrados católicos contra estes abomináveis procedimentos teve parte —não pequena— em refreá-los. Muitos protestantes inocentes tinham sido condenados às galeras, ou tinham sido castigados de outras formas, por supostos crimes baseados em declarações realizadas sob juramento de desalmados sem princípios nem temor de Deus. O senhor Madier de Montagu, juiz do Tribunal Real de Nimes e presidente do tribunal de Gard e Vauclause, se sentiu obrigado numa ocasião a levantar uma sessão antes de aceitar o testemunho de um monstro sanguinário tão notório como Truphemy. Disse este magistrado: "Numa sala do Palácio de Justiça diante daquela na que eu me sentava, vários infortunados perseguidos pela facção estavam sendo julgados, e cada testemunho tendendo a sua condena era aplaudido com gritos de "Vive le Roi". Três vezes se fez tão terrível a explosão deste terrível gozo que foi necessário chamar reforços dos quartéis, e duzentos soldados eram freqüentemente insuficientes para refrear a multidão. De repente redobraram os gritos e clamores de "Vive le Roi". Chegava um homem aclamado, aplaudido... era o terrível Truphemy. Se aproximou ao tribunal. Tinha vindo testemunhar contra os prisioneiros. Foi admitido como testemunha... Levantou a mão para que lhe tomassem juramento! Atônito de horror ante aquele espetáculo, me precipitei fora de meu assento, e entrei na sala de conselho. Meus colegas me seguiram; em vão quiseram persuadir-me para que voltasse a minha cadeira. "Não!", exclamei, "Não vou consentir que este miserável seja admitido para dar testemunho ante uma corte de justiça na cidade a qual tem enchido de assassinatos; no palácio, em cujas escadarias tem assassinado o infeliz Burillon. Não posso admitir que mate suas vítimas com seu testemunho como se fosse um punhal. Ele um acusador! Ele, testemunha! Não, jamais consentirei que este monstro se levante em presença de magistrados para dar um juramento sacrílego, com suas mãos ainda manchadas de sangue!". Estas palavras foram repetidas fora da porta; as testemunhas tremeram; os facciosos tremeram também —os facciosos que guiavam a língua de Truphemy como tinham guiado seu braço, que lhe ditavam calúnia após tê-lhe ensinado a assassinar. Estas palavras penetraram nos calabouços dos condenados, e inspiraram esperança; deram a outro corajoso advogado a resolução de assumir a causa dos perseguidos; levou as orações de inocência e desgraça ao pé do trono; e ali perguntou se a evidência de um Truphemy não era suficiente para anular uma sentença. O rei concedeu um perdão pleno e livre".

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