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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Livro dos Mártires - Parte 43


Tomás Bendridge
O senhor Bendridge era um cavalheiro solteiro, na diocese de Winchester. Teria podido viver uma vida desassossegada, nas ricas possessões deste mundo; mas preferiu antes entrar pela estreita porta da perseguição na possessão celestial da vida do Reino do Senhor, que gozar dos prazeres presentes com a consciência agitada. Mantendo-se valorosamente frente aos papistas pela defesa da sincera doutrina do Evangelho de Cristo, foi apreendido como adversário da religião romanista, e levado para ser interrogado ante o bispo de Winchester, onde sofreu vários conflitos pela verdade contra o bispo e seu colega. Foi por isso condenado, e algum tempo depois conduzido ao lugar de seu martírio por Sir Richard Pecksal, xerife maior.
Quando chegou à estaca começou a desamarrar as laçadas de suas roupas e a preparar-se; depois deu sua capa ao guarda, a modo de pagamento. Seu colete tinha renda de ouro, e o deu a Sir Richard Pecksal, o xerife maior. Tirou o boné de veludo da cabeça, e o lançou longe. Depois, elevando sua mente ao Senhor, se dedicou à oração.
Quando foi acorrentado ao poste, o doutor Seaton lhe rogou que se desdissesse, e que teria o perdão; mas quando viu que nada o comovia, disse as pessoas que não orassem por ele a não ser que quisesse voltar atrás, assim como também não orariam por um cão.
Estando o senhor Bendridge de pé junto à estaca e com as mãos junta da forma em que os sacerdotes as sustêm durante o Memento, voltou a dirigir-se a lê, exortando-o para desdizer-se, e este respondeu: "Fora, fora, Babilônia!" Um que estava perto disse: "Senhor, cortai sua língua!" Outro, um secular, o amaldiçoou pior do que o havia feito o doutor Seaton.
Quando viram que não estava disposto a ceder, mandaram os atormentadores que acendessem a pira, antes que ficasse coberta por completo com feixes de lenha. O fogo prendeu primeiro num pedaço de sua barba, ante o qual não se alterou. Depois passou ao outro lado, e pegou suas pernas e, sendo de couro as meias interiores, fizeram com que sentisse o fogo tanto mais intensamente, com o que a intolerável dor lhe fez exclamar: "Me desdigo!", e empurrou repentinamente o fogo fora dele. Dois ou três amigos dele, que estavam perto, queriam salvá-lo; se lançaram no fogo para ajudar a apagá-lo, e por esta bondade foram encarcerados. O xerife, também, com sua autoridade o tirou da estaca e mandou levá-lo ao cárcere, pelo que foi enviado ao fleet e ali permaneceu um tempo. Contudo, antes de ser tirado da estaca, o doutor Seaton escreveu uns artigos para que os assinasse. Mas o senhor Bendridge fez tais objeções que o doutor Seaton ordenou que voltassem a pôr fogo na pira. Então, com muita dor e tristeza de coração, assinou os mesmos sobre as costas de um homem.
Feito isto, lhe devolveram sua capa, e foi enviado de volta à prisão. Enquanto estava ali, escreveu uma carta ao doutor Seaton, desdizendo-se daquelas palavras que havia dito na estaca e dos artigos que tinha assinado, porque estava apenado de tê-los assinado jamais. Que o Senhor lhe dê arrependimento a seus inimigos!

A senhora Prest
Pela quantidade de pessoas condenadas neste fanático reinado, é quase impossível obter o nome de cada mártir, nem detalhar a história de cada um dele com anedotas e exemplos de sua conduta cristã. Graças sejam dadas à Providência, nossa cruel tarefa começa a chegar a seu fim, com a finalização deste reinado de terror papal e de derramamento de sangue. Os monarcas que sentam em tronos possuídos por direito hereditário deveriam, mais que ninguém, considerar que as leis da natureza são as leis de Deus, e que por isso a primeira lei da natureza é a preservação de seus súbditos. As táticas de perseguição, de tortura e de morte deviam deixá-las àqueles que alcançaram a soberania pelo fraude ou a espada; porém, onde exceto entre uns poucos loucos imperadores de Roma e os pontífices romanos, encontraremos a ninguém cuja memória esteja tão "maldita a uma fama eterna" como a da Rainha Maria? As nações choram a hora que as separa para sempre de um governante amado, porém, no que diz respeito à Maria, foi a hora mais bendita de todo seu reinado. O céu tem ordenado três grandes açoites por pecados nacionais: a praga, a pestilência e a fome. Foi vontade de Deus no reinado de Maria lançar um quarto açoite sobre este reino, sob a forma de perseguições papistas. Foi um tempo angustioso, porém glorioso; o fogo que consumiu os mártires minou o papado; e os estados católicos, atualmente os mais fanáticos e cheios de trevas, são os que se encontram mais baixos na escala da dignidade moral e da relevância política. Que assim permaneçam, até que a pura luz do Evangelho dissipe as trevas do fanatismo e da superstição! Mas voltemos a nosso relato.
A senhora Prest viveu durante um tempo em Cornualles, onde tinha um marido e filhos, cujo fanatismo a obrigava a freqüentar as abominações da Igreja de Roma. Resolvendo agir conforme lhe ditava sua consciência, os abandoou e começou a ganhar-se a vida fiando. Depois de um tempo, voltando a sua casa, foi denunciada por seus vizinhos, e levada a Exeter, para ser interrogada ante o doutor Troubleville e por seu chanceler Blackston. Porquanto esta mártir era considerada de inteligência inferior, a colocaremos em competição com o bispo, para ver quem tinha um melhor conhecimento conducente à vida eterna. Ao levar o bispo o interrogatório a seu desfecho acerca do pão e do vinho, que ele afirmava eram carne e sangue, a senhora Prest disse: "Eu vos perguntarei se podeis negar vosso credo, que diz que Cristo está perpetuamente sentado à destra do Pai, em companheiro e alma, até Ele voltar; ou que Ele está no céu como nosso Advogado, para interceder por nós ante Deus seu Pai. Se for assim, Ele não está na terra num pedaço de pão. Se Ele não está aqui, e se não mora em templos feitos por mãos, senão no céu, quê? O buscaremos aqui? Se Ele não ofereceu Seu corpo de uma vez para sempre, por que fazes outra nova oferta? Se com uma oferta o fez tudo na perfeição, por que você outros com uma falsa oferenda tornais tudo imperfeito? Se Ele deve ser adorado em espírito e em verdade, por que vós adorais um pedaço de pão? Se Ele for comido e bebido em fé e em verdade; se Seu carne não é proveitoso para estar entre nós, por que dizeis que fazeis que Seu carne e sangue, dizendo que é proveitosa tanto para o corpo como para a alma? Ay! Eu sou uma pobre mulher, mas antes de fazer o que dizeis, prefiro não viver mais. Acabei, senhor".
Bispo: Devo dizer que é uma protestante a carta cabal. Posso perguntar em que escola te educaste?
Senhora Prest: Os domingos atendi os sermões, e neles aprendi as coisas que estão tão dentro de meu peito que a morte não as afastará de mim.
Bispo: Ah, mulher insensata! Quem desperdiçará o hálito contigo, e com as que são como tu? Mas, porque te afastas-te de teu marido. Se fosses uma mulher honrada, não terias deixado teu marido e teus filhos, para perambular assim pelo país como uma fugitiva.
Senhora Prest: Senhor, trabalhei para viver; e meu Senhor, Cristo, me aconselha que quando me persigam numa cidade, fuja a outra.
Bispo: Quem te perseguia?
Senhora Prest: Meu marido e meus filhos. Porque quando eu teria desejado que abandoassem a idolatria e adorassem o Deus do céu, não me quiseram ouvir, senão que ele e meus filhos me repreenderam e me angustiaram. Não fugi para fazer de prostituta, nem para roubar, senão porque não queria ter parte com ele e os seus do abominável ídolo da missa; e lá aonde eu ia, e tão freqüentemente como pude, em domingos e festividades, dava escusas para não ir à igreja papista.
Bispo: Pois boa mulher eras, fugindo de teu marido e de tua Igreja.
Senhora Prest: Quiçá não seja uma excelente ama de casa; porém Deus me deu a graça de ir à verdadeira Igreja.
Bispo: A verdadeira Igreja; que queres dizer com isso?
Senhora Prest: Não tua Igreja papista, cheia de ídolos e abominações, senão ali onde há dois ou três reunidos em nome de Deus, a esta Igreja irei eu enquanto viver.
Bispo: Parece que quisesses ter tua própria igreja. Bem, que esta mulher seja colocada em prisão até que chamemos a seu marido.
Senhora Prest: Não, eu só tenho um marido, que já está no cárcere e no cárcere comigo, e de quem nunca me separarei.
Algumas pessoas trataram de convencer o bispo de que ela não estava em seus cabales, e lhe permitiram ir-se. O guarda dos cárceres do bispo a acolheu em sua casa, onde ou bem fiava, trabalhando como criada, ou bem deambulava pelas ruas, falando acerca do sacramento do altar. Enviaram a buscar a seu marido para que a levasse a sua casa, mas ela recusou enquanto pudesse servir à causa da religião. Era demasiado ativa para estar mão sobre mão, e sua conversação, que eles achavam simplória, atraiu a atenção de vários sacerdotes e frades católicos. A acossavam com perguntas, até que alguns enviados pelo bispo e outros pela própria vontade, a interpelaram. Ela lhes respondeu com ira, e isto os moveu a riso, ante sua seriedade.
"Não", disse ela, "tendes mais necessidade de chorar que de rir, e de sentir-vos triste de terdes nascido, para ser-vos capelães desta prostituta que é Babilônia. A desafio a ela e a todas suas falsidades; e afastai-vos de mim, que somente fazes para turbar minha consciência. Quereríeis que seguisse vossas ações; antes perderei a vida. Rogo-vos que partais".
"Por que, insensata?", disseram eles. "Viemos para teu proveito e para a saúde de tua alma".
Ela respondeu: "Que proveito dás vós outros, que não ensinais ns além de mentiras por verdades? Como salvais vossas almas, quando não ensinais nada senão mentiras e destruís almas?"
"Como demonstras tu isto?", disseram eles.
"Acaso não destruís vós outros as almas quando ensinas as pessoas a darem culto a ídolos, paus e pedras, as obras das mãos dos homens? E a adorar um deus falso de vossa feitura, feito de um pedaço de pão, ensinando e o Papa é vigário de Cristo, e que tem poder para perdoar pecados? E que há um purgatório, quando o Filho de Deus o purificou tudo mediante Seu sacrifício de uma vez e para sempre? Não ensinais à gente a contar seus pecados em vossos ouvidos, e dizeis que se condenarão se não os confessam todos, quando a Palavra de Deus diz: Quem pode contar vossos pecados? Não lhes prometeis trintenas, e réquiens, e missas por suas almas, e vendeis vossas orações por dinheiro, e fazeis com que comprem perdões, e confiais nestes insensatos inventos de vossas imaginações? Não agis totalmente contra Deus? não nos ensinais a orar com rosários, e a orar a santos, e a dizer que eles podem orar por nós? Não fazeis água benta e pão bento para afugentar os demônios? E não fazeis milhares mais de abominações? E ainda dizeis que vindes em proveito meu, para salvar minha alma. Não, não, há um que me salvou. Adeus, vós outros e vossa salvação".
Durante a liberdade que lhe havia concedido o já mencionado bispo, foi à Igreja de são Pedro, e ali viu um perito holandês que estava fazendo narizes novos a certas belas imagens que tinham sido desfiguradas durante o reinado do rei Eduardo. Então lhe disse: "Que louco estas, para fazer narizes novos, quando dentro de poucos dias todas perderão a cabeça!". O holandês a amaldiçoou, e a maltratou duramente com palavras. E ela replicou: "Tu és maldito, e assim também tuas imagens". Ele a chamou de prostituta. "Não", disse ela, "senão que tuas imagens são prostitutas, e tu estás na luxuria; porque não diz Deus "vós outros vos prostituis após deuses estranhos, figuras de vossas próprias mãos"?, e tu és um deles". Depois disto se deu ordem que fosse encerrada, e não pôde mais gozar de liberdade.
Durante o tempo de seu encarceramento, muitos a visitaram, alguns enviados pelo bispo, e outros por sua própria vontade. Entre estes estava um tal Daniel, um grande predicador do Evangelho, que andara, nos tempos do rei Eduardo, pelos lugares de Cornualles e Devonshire, mas que, pela dura perseguição sofrida, tinha recaído. Ela o exortou com urgência a arrepender-se como Pedro, e que ficar mais firme em sua confissão de fé.
A senhora Walter Rauley e os senhores William e John Kede, pessoas muito respeitáveis, deram abundante testemunho de sua piedosa conversação, dizendo que a não ser que Deus tivesse estado com ela, seria impossível que pudesse defender com tanta capacidade a causa de Cristo. A verdade é que, para recapitular o caráter desta mulher, unia a serpente com a pomba, abundando na mais elevada sabedoria com a maior simplicidade. Suportou encarceramentos, ameaças, escárnios, e os mais vis insultos, mas nada pôde induzi-la a desviar-se; seu coração estava fixo; tinha lançado sua âncora, e não podiam todas as feridas da perseguição tirá-la da rocha na que estavam erigidas toas suas esperanças de felicidade.
Tal era sua memória que, sem ter feito estudos, podia dizer em que capítulo estava qualquer texto da Escritura; devido a esta singular capacidade, um tal Gregório Basset, extremo papista, disse que estava louca, e que falava como um papagaio, sem sentido algum. No final, após ter provado sem exterior todos os meios para fazê-la nominalmente católica, a condenaram. Depois disso, algum a exortou a abandonar suas opiniões e voltar a sua casa, a sua família, porquanto era pobre e analfabeta. "Verdade é (disse ela), e embora não tenho cultura estou feliz de setembro testemunha da morte de Cristo, e espero que não vos retardeis já mais comigo, porque meu coração está afixado, e nunca direi algo distinto, nem me voltarei a vossos caminhos de superstição".
Para opróbrio do senhor Blackston, tesoureiro da Igreja, este homem costumava mandar buscar do cárcere com freqüência a esta coitada mártir, para divertir-se com ela tanto ele como uma mulher a qual mantinha; lhe fazia perguntas religiosas, e ridicularizava suas respostas. Feito isto, a voltava a mandar a sua mísera masmorra, enquanto ele se recriava a as coisas boas deste mundo.
Talvez havia algo simplesmente ridículo na forma da senhora Prest, porque era baixa, grossa e de uns cinqüenta e quatro anos de idade; mas seu rosto era alegre e vivaz, como se preparada para o dia de seu matrimônio com o Cordeiro. Zombar de sua forma era uma acusação indireta contra seu Criador, que lhe deu a forma que Ele considerou mais idônea, e que lhe deu uma mente muito transcendente às dotes fugazes da carne que perece. Quando lhe ofereceram dinheiro, o rejeitou, dizendo: vou para uma cidade onde o dinheiro não tem poder, e enquanto estiver aqui, Deus tem prometido alimentar-me".
Quando se leu a sentença condenando-a às chamas, ela levantou sua voz e louvou a Deus, agregando: "Este dia tenho achado aquilo que por tanto tempo procurei". Quando a tentaram para que abjurasse, disse: "Não o farei; Deus não queira que eu perca a vida eterna por esta vida carnal e breve. Nunca me afastarei de meu espoco celestial para meu esposo terreno; da comunhão dos anjos para a dos filhos mortais; e se meu marido e filhos são fiéis, então eu o sou deles. Deus é meu pai, Deus é minha mãe, Deus é minha irmã, meu irmão, meu parente; Deus é meu amigo, o mais fiel".
Entregue ao xerife maior, foi levada pelo oficial ao lugar da execução, fora das muralhas de Exeter, chamado Sothenhey, onde de novo os supersticiosos sacerdotes a assaltaram. Enquanto estavam amarrando-a à estaca, ela exclamava de contínuo: "Deus, PT piedade de mim, pecadora!". Suportando pacientemente o fogo devorador, ficou reduzida a cinzas, e assim acabou uma vida que não foi superada em quanto a uma imutável fidelidade à causa de Cristo por nenhum mártir precedente.

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