Leitura da Bíblia em um ano:
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Asaph Borba pede orações via Twitter

Asaph Borba pede orações via Twitter
O cantor cristão Asaph Borba pediu orações através de seu Twitter oficial. Asaph não deu muitos detalhes, apenas disse que sua família esta passando por uma provação e pediu que orassem em específico por sua filha Aurora.
Aurora é portadora da sindrome de Prader-Willi, que afeta o desenvolvimento. Esta doença é genética e, por isso, não há cura médica.
Recentemente o cantor gravou seu CD de 35 anos de ministério (com previsão de lançamento para setembro), que contou com diversas participações especiais. Entre elas estava a cantora e líder do ministério Diante do Trono Ana Paula Valadão, Gerson Ortega, Ludmila Ferber, Paulo Figueiró, Alda Célia, Sóstenes Mendes e Carmélia Tonin.
Asaph Borba também lançou o seu aplicativo para iPhone, iPad e iPod Touch. Dentre os recursos do programa estão vídeos, fotos, agenda, biografia, discografia e cifras das músicas de Asaph.

Livro dos Mártires - Parte 38


A visão das três escadas de mão
Quando Robert Samuel foi conduzido para ser queimado, vários dos que estavam perto dele o ouviram contar estranhas coisas que lhe tinham acontecido durante o tempo de seu encarceramento; como que depois de ter estado quase morrendo ed fome por dois ou três dias, caiu logo num sono como médio adormecido, no qual lhe pareceu ver a um todo vestido de branco diante dele, que o confortou com estas palavras: "Samuel, Samuel, tem ânimo, e alenta teu coração; porque depois deste dia não estarás nem faminto nem sedento".
Não menos memoráveis nem menos dignas de menção são as três escadas que narrou a vários que viu em seu sono, que subiam ao céu; uma delas era um tanto mais compridas que as outras duas, porém no final se transformaram numa só, unindo-se as três numa única.
Enquanto este piedoso mártir ia para o fogo, se aproximou dele certa donzela, que o abraçou e o beijou; esta, observada pelos que estavam perto, foi buscada no dia seguinte para lançá-la no cárcere e queimá-la, como a mesma moça me informou; contudo, tal como Deus o ordenou em sua bondade, ela fugiu de suas mãos ferozes, e se manteve oculta na cidade durante bastante tempo depois.
Mas assim como esta moça, chamada Rose Nottingham, foi maravilhosamente preservada pela providência de Deus, houve não obstante duas honradas mulheres que caíram sob a fúria desatada daqueles tempos. A primeira era a mulher de um cervejeiro, e a outra a mulher de um sapateiro, porém ambas estavam agora desposadas a um novo marido, a Cristo.
Com estas duas tinha esta moça já mencionada uma grande amizade; ao aconselhar ela a uma das casadas, dizendo-lhe que devia ocultar-se enquanto tivesse tempo e oportunidade, recebeu esta resposta: "Sei muito bem que para ti é legítimo fugir; este é um remédio que podes utilizar se desejas. Meu caso é distinto. Estou ligada a meu marido, e além disso tenho crianças pequenas em casa; por isso, estou decidida, por amor a Cristo, a manter-me firme até o fim".
Assim, no dia seguinte que padecera Samuel, estas piedosas mulheres, uma chamada Anne Ponen e a outra Joan Trunchfield, esposa de Michael Trunchfield, sapateiro de Ipswich, foram encarceradas e lançadas juntas na prisão. Como eram ambas, por seu sexo e constituição, mais bem fracas, foram portanto menos capazes no princípio de resistir a dureza da prisão; e de forma especial a mulher do cervejeiro se viu lançada numas agonias e angústias de mente por isso. Porém Cristo, contemplando a debilidade de sua serva, não deixou de ajudá-la nesta necessidade; e assim as duas sofreram depois de Samuel, o 19 de fevereiro de 1556. e elas eram indubitavelmente as duas escadas que, unidas à terceira, viu Samuel subindo para o céu. Este bem-aventurado Samuel, servo de Cristo, tinha sofrido o 31 de agosto de 1555.
Conta-se entre os que estiveram presentes e que o viram ser queimado, que ao queimar seu corpo resplandeceu nos olhos dos que estavam perto dele, tão brilhante e branco como a prata de lei.
Quando Agnes Bongeor se viu separada se seus companheiros de prisão se lamentou e se pus a gemer de tal modo, lhe sobrevieram tais estranhos pensamentos à cabeça, se viu tão falta de assistência e desolada e afundou em tal profundeza de desespero e de angústia, que foi um espetáculo lastimoso e penoso; tudo porque ela não pôde ir com eles a dar sua vida em defesa de seu Cristo; porque a vida era o que menos valorava de todas as coisas deste mundo.
Isso se devia a que aquela manhã na que não foi levada à fogueira tinha-se colocado um vestido que havia preparado só para aquele propósito. Tinha também um filho pequeno, de peito, a quem tinha guardado docemente todo o tempo que estava no cárcere, até aquele dia em que também o entregou a uma aia, preparando-se ela para entregar-se para o testemunho do glorioso Evangelho Deus Jesus Cristo. Tão pouco desejava a vida, e tão grandemente operavam nela os dons de Deus por sobre a natureza, que a morte lhe parecia muito mais bem-aventurada que a vida. Depois disto começou a estabilizar-se e a exercitar-se na leitura e na oração, o que lhe deu não pouco consolo.
Pouco tempo depois chegou a ordem de Londres para que fosse queimada, ordem que foi executada.

Hugh Laverick e John Aprice
Aqui vemos que nem a impotência da idade nem a aflição da cegueira podiam desviar as garras assassinas destes monstros babilônicos. O primeiro destes desafortunados era da paróquia de Barking, de sessenta e oito anos de idade, pintor e paralítico. O outro era cego, escurecido certamente em quanto a suas faculdades visuais, porém intelectualmente iluminado com a luz do Evangelho eterno da verdade. Pessoas inofensivas que eram, foram denunciadas por alguns filhos do fanatismo, e arrastados ente o sanguinário prelado de Londres, onde sofreram um interrogatório, e replicaram os artigos que lhes propuseram, como já tinham feito outros mártires cristãos. O 9 de maio, no consistório de são Paulo, foram cominados a desdizer-se, e ao recusarem foram enviados a Fulham, onde Bonner, depois de ter comido, como sobremesa os condenou às agonias do fogo. Entregues ao braço secular o 15 de maio de 1556, foram levados em carreta desde Newgate a Stratford-le-Bow, onde foram amarrados à estaca. Quando Hugh Laverick ficou amarrado com a corrente, sem precisar já de sua muleta, a lançou longe, dizendo-lhe a seu companheiro de martírio, enquanto o consolava: "Alegra-te, meu irmão, porque o lorde de Londres é um bom médico; pronto nos curará, a ti de tua cegueira, e a mi de minha paralisia". E foram alimento das chamas, para levantar-se na imortalidade.
O dia depois dos anteriores martírios, Catherine Hut, de Bocking, uma viúva, Joan Homs, solteira, de Billericay, e Elizabeth Thackwel, solteira, de Great Burstead, sofreram a morte em Smithfield.
Tomás Dowry. Outra vez temos que registrar um ato de crueldade implacável, cometido contra este rapaz, a quem o bispo Hooper tinha confirmado no Senhor e no conhecimento da Palavra.
Não se sabe com certeza quanto tempo esteve este coitado sofrente no cárcere. Pelo testemunho de John Paylor, atuador de Gloucester, sabemos que quando Dowry foi feito comparecer ante o doutor Williams, então chanceler de Gloucester, lhe foram apresentados os artigos usuais para que os assinasse; ao dissentir dos mesmos, e ao exigi-lhe o doutor que lhe dissesse quem e onde tinha aprendido suas heresias, o jovem respondeu: "Senhor chanceler, as aprendi de vossa parte naquele mesmo púlpito. Em tal dia (citando uma data) vós dissestes, ao predicar sobre o Sacramento, que devia ser exercido espiritualmente pela fé, e não carnalmente, como o ensinam os papistas". Então o doutor Williams o convidou a que se desdissesse, como ele mesmo tinha feito; porém Dowry não tinha aprendido as coisas desta forma. "Embora vós podais zombar tão facilmente de Deus, do mundo e de vossa própria consciência, eu não agirei assim".

A preservação de George Crow e de seu Novo Testamento
Este coitado, de Malden, zarpou um 26 de maio de 1556 para carregar em Lent terra, porém o barco encalhou num banco de areia, se encheu de água, e perdeu toda a carga; contudo, Crow salvou seu Novo Testamento, e não cobiçava nada mais. Com Crow estavam um homem e um rapaz, e sua terrível situação se fez mais e mais alarmante com o passar dos minutos, e a embarcação era inútil. Estavam a dez milhas de terra, esperando que a maré começasse logo a subir sobre eles. Depois de orar a Deus, subiram ao mastro, e se aferraram a ele por espaço de dez horas, até que o coitado rapaz, vencido pelo frio e o esgotamento, caiu e se afogou. Ao descer a maré, Crow propus baixar os mastros e flutuar sobre eles, e assim o fizeram; e às dez da noite se entregaram às ondas. Na quarta-feira pela noite, o companheiro de Crow morreu de fadiga e fome, e ele ficou sozinho, clamando a Deus que o socorresse. Afinal foi recolhido pelo capitão Morse, rumo de Amberes, que quase tinham passado por ele, tomando-o por uma bóia de pescador flutuando no mar. Tão logo como Crow esteve a bordo, pus a mão em seu bolso e tirou seu Novo Testamento, que estava desde logo molhado, porém sem maiores danos. Em Amberes foi bem recebido, e o dinheiro que tinha perdido lhe foi mais que compensado.

Execuções em Stratford-le-Bow
Neste sacrifício que vamos detalhar, não menos de treze foram condenados à fogueira.
Ao recusar cada um deles afirmar coisas contrárias a suas consciências, foram condenados, e o 27 de junho de 1556 foi marcado como o dia de sua execução em Stratford-le-Bow. Sua constância e fé glorificaram a seu Redentor, o mesmo em vida que na morte,

O reverendo Julius Palmer
A vida deste cavalheiro mostra um singular exemplo de erro e de conversão. Em tempos de Eduardo foi um rígido papista, tão adverso à piedosa e sincera predicação que incluso era menosprezado por seu próprio partido; que sua mentalidade mudasse, e sofresse perseguição em tempos da Rainha Maria, constitui um daqueles acontecimentos da onipotência ante os que nos maravilhamos e ficamos enchidos de admiração.
O senhor Palmer nasceu em Coventry, onde seu pai tinha sido alcaide. Ao trasladar-se posteriormente a Oxford, chegou a ser, sob o senhor Hartey, do Magdalen College, um elegante erudito de latim e grego. Adorava as conversações interessantes, possuis um grande engenho e uma poderosa memória. Infatigável no estudo privado, levantava-se às quatro da manhã, e com esta prática se qualificou para chegar a ser o leitor de lógica no Magdalen College. Mas ao favorecer a Reforma o reinado de Eduardo, viu-se freqüentemente castigado por seu menosprezo à oração e à conduta ordenada, e foi finalmente expulsado da instituição.
Depois abraçou as doutrinas da Reforma, o qual o levou a seu arresto e final condena.
Um certo nobre lhe ofereceu a vida se abjurava. "Se assim fizeres", lhe disse, "viverás comigo. E se pensas casar, te conseguirei uma esposa e uma granja, e vos ajudarei a equipá-la. Que dizes a isto?"
Palmer lhe agradeceu com muita cortesia, mas de forma muito modesta e respeitosa lhe observou que já havia renunciado a viver em dois lugares por causa de Cristo, pelo que pela graça de Deus estaria disposto também a dar sua vida pela mesma causa, quando Deus o dispuser.
Quando Sir Richard viu que seu interlocutor não estava disposto a ceder em absoluto, lhe disse: "Bem, Palmer, vejo que um de nós dois vai condenar-se; porque somos de duas fés distintas, e estou bem certo de que existe uma única fé que leva à vida e à salvação".
Palmer: "Bem, senhor, eu espero que ambos nos salvemos".
Sir Richard: "E como poderá ser isto?"
Palmer: "De forma muito clara. Porque a nosso misericordioso Deus lhe aprouve chamar-me, em conformidade com a parábola do Evangelho, na terceira hora do dia, em meu florescimento, à idade de vinte e quatro anos, assim como espero que vos tenha chamado, e vos chamará, na hora undécima desta vossa velhice, para dar-vos vida eterna como vossa porção".
Sir Richard: "Isto dizes? Bem, Palmer, bem, gostaria ter você um só mês em minha casa; não duvido que eu te converteria, ou que tu me converterias".
Então disse o Master Winchcomb: "Apieda-te destes anos dourados, e das prazerosas flores da frondosa juventude, antes que seja demasiado tarde".
Palmer: "Senhor, anelo aquelas flores primaverais que jamais murcharão".
Foi julgado o 15 de julho de 1556, junto com um companheiro de prisão chamado Tomás Askin. Askin e um tal John Guin tinham sido sentenciados o dia anterior, e o senhor Palmer foi levado o 15 para ouvir sua sentença definida. Foi ordenado que a execução seguisse à sentença, e às 5 daquela mesma tarde estes mártires foram amarrados ao poste num lugar chamado Sand-pits. Depois de ter orado devotamente juntos, cantaram o Salmo 31.
Quando foi aceso o fogo e pegou seus corpos, continuaram clamando, sem dar aparência alguma de sofrer dor: "Senhor Jesus, fortalece-nos! Senhor Jesus, recebe nossas almas!", até que ficou suspendida sua vida e desapareceu o sofrimento humano. Deve destacar-se que quando suas cabeças tiveram caído juntas como numa massa pela força das chamas, e os espectadores achavam que Palmer estava já sem vida, de novo se mexeram sua língua e lábios, e o ouviram pronunciar o nome de Jesus, a quem seja a glória e a honra para sempre.

Leitura da Bíblia em um ano - parte 38

Êxodo 16

1 Toda a comunidade de Israel partiu de Elim e chegou ao deserto de Sim, que fica entre Elim e o Sinai. Foi no décimo
quinto dia do segundo mês, depois que saíram do Egito. 2 No deserto, toda a comunidade de Israel reclamou a Moisés e
Arão. 3 Disseram-lhes os israelitas: “Quem dera a mão do SENHOR nos tivesse matado no Egito! Lá nos sentávamos ao redor
das panelas de carne e comíamos pão à vontade, mas vocês nos trouxeram a este deserto para fazer morrer de fome toda esta
multidão!”
4 Disse, porém, o SENHOR a Moisés: “Eu lhes farei chover pão do céu. O povo sairá e recolherá diariamente a porção
necessária para aquele dia. Com isso os porei à prova para ver se seguem ou não as minhas instruções. 5 No sexto dia trarão
para ser preparado o dobro do que recolhem nos outros dias”.
6 Assim Moisés e Arão disseram a todos os israelitas: “Ao entardecer, vocês saberão que foi o SENHOR quem os tirou do
Egito, 7 e amanhã cedo verão a glória do SENHOR, porque o SENHOR ouviu a queixa de vocês contra ele. Quem somos nós
para que vocês reclamem a nós?” 8 Disse ainda Moisés: “O SENHOR lhes dará carne para comer ao entardecer e pão à
vontade pela manhã, porque ele ouviu as suas queixas contra ele. Quem somos nós? Vocês não estão reclamando de nós,
mas do SENHOR”.
9 Disse Moisés a Arão: “Diga a toda a comunidade de Israel que se apresente ao SENHOR, pois ele ouviu as suas queixas”.
10 Enquanto Arão falava a toda a comunidade, todos olharam em direção ao deserto, e a glória do SENHOR apareceu na
nuvem.
11 E o SENHOR disse a Moisés: 12 “Ouvi as queixas dos israelitas. Responda-lhes que ao pôr-do-sol vocês comerão carne, e
ao amanhecer se fartarão de pão. Assim saberão que eu sou o SENHOR, o seu Deus”.
13 No final da tarde, apareceram codornizes que cobriram o lugar onde estavam acampados; ao amanhecer havia uma
camada de orvalho ao redor do acampamento. 14 Depois que o orvalho secou, flocos finos semelhantes a geada estavam
sobre a superfície do deserto. 15 Quando os israelitas viram aquilo, começaram a perguntar uns aos outros: “Que é isso?”,
pois não sabiam do que se tratava.
Disse-lhes Moisés: “Este é o pão que o SENHOR lhes deu para comer. 16 Assim ordenou o SENHOR: ‘Cada chefe de família
recolha quanto precisar: um jarro
b
para cada pessoa da sua tenda’ ”.
17 Os israelitas fizeram como lhes fora dito; alguns recolheram mais, outros menos. 18 Quando mediram com o jarro, quem
tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco. Cada um recolheu quanto precisava.
19 “Ninguém deve guardar nada para a manhã seguinte”, ordenou-lhes Moisés.
20 Todavia, alguns deles não deram atenção a Moisés e guardaram um pouco até a manhã seguinte, mas aquilo criou bicho
e começou a cheirar mal. Por isso Moisés irou-se contra eles.
21 Cada manhã todos recolhiam quanto precisavam, pois, quando o sol esquentava, aquilo se derretia. 22 No sexto dia
recolheram o dobro: dois jarros para cada pessoa; e os líderes da comunidade foram contar isso a Moisés,

31 O povo de Israel chamou maná
a
àquele pão. Era branco como semente de coentro e tinha gosto de bolo de mel. 32 Disse
Moisés: “O SENHOR ordenou-lhes que recolham um jarro de maná e que o guardem para as futuras gerações, para que vejam
o pão que lhes dei no deserto, quando os tirei do Egito”.
33 Então Moisés disse a Arão: “Ponha numa vasilha a medida de um jarro de maná, e coloque-a diante do SENHOR, para
que seja conservado para as futuras gerações”.
34 Em obediência ao que o SENHOR tinha ordenado a Moisés, Arão colocou o maná junto às tábuas da aliança, para ali ser
guardado. 35 Os israelitas comeram maná durante quarenta anos, até chegarem a uma terra habitável; comeram maná até
chegarem às fronteiras de Canaã. 36 (O jarro é a décima parte de uma arroba
b
.)
23 que lhes

explicou: “Foi isto que o SENHOR ordenou: ‘Amanhã será dia de descanso, sábado consagrado ao SENHOR. Assem e
cozinhem o que quiserem. Guardem o que sobrar até a manhã seguinte’ ”.
24 E eles o guardaram até a manhã seguinte, como Moisés tinha ordenado, e não cheirou mal nem criou bicho. 25 “Comamno
hoje”, disse Moisés, “pois hoje é o sábado do SENHOR. Hoje, vocês não o encontrarão no terreno. 26 Durante seis dias
vocês podem recolhê-lo, mas, no sétimo dia, o sábado, nada acharão.”
27 Apesar disso, alguns deles saíram no sétimo dia para recolhê-lo, mas não encontraram nada. 28 Então o SENHOR disse a
Moisés: “Até quando vocês se recusarão a obedecer aos meus mandamentos e às minhas instruções? 29 Vejam que o SENHOR
lhes deu o sábado; e por isso, no sexto dia, ele lhes dá pão para dois dias. No sétimo dia, fiquem todos onde estiverem;
ninguém deve sair”. 30 Então o povo descansou no sétimo dia.




Êxodo 17

1 Toda a comunidade de Israel partiu do deserto de Sim, andando de um lugar para outro, conforme a ordem do SENHOR.
Acamparam em Refidim, mas lá não havia água para beber.


Números 33

12 Partiram do deserto de Sim e acamparam em Dofca.
13 Partiram de Dofca e acamparam em Alus.
14 Partiram de Alus e acamparam em Refidim, onde não havia água para o povo beber.


Êxodo 17
Por essa razão queixaram-se a Moisés e exigiram: “Dê-nos
água para beber”.
Ele respondeu: “Por que se queixam a mim? Por que colocam o SENHOR à prova?”
3 Mas o povo estava sedento e reclamou a Moisés: “Por que você nos tirou do Egito? Foi para matar de sede a nós, aos
nossos filhos e aos nossos rebanhos?”
4 Então Moisés clamou ao SENHOR: “Que farei com este povo? Estão a ponto de apedrejar-me!”
5 Respondeu-lhe o SENHOR: “Passe à frente do povo. Leve com você algumas das autoridades de Israel, tenha na mão a
vara com a qual você feriu o Nilo e vá adiante. 6 Eu estarei à sua espera no alto da rocha do monte Horebe. Bata na rocha, e
dela sairá água para o povo beber”. Assim fez Moisés, à vista das autoridades de Israel. 7 E chamou aquele lugar Massác e
Meribád, porque ali os israelitas reclamaram e puseram o SENHOR à prova, dizendo: “O SENHOR está entre nós, ou não?”
A Vitória sobre os Amalequitas
8 Sucedeu que os amalequitas vieram atacar os israelitas em Refidim. 9 Então Moisés disse a Josué: “Escolha alguns dos
nossos homens e lute contra os amalequitas. Amanhã tomarei posição no alto da colina, com a vara de Deus em minhas
mãos”.
10 Josué foi então lutar contra os amalequitas, conforme Moisés tinha ordenado. Moisés, Arão e Hur, porém, subiram ao
alto da colina. 11 Enquanto Moisés mantinha as mãos erguidas, os israelitas venciam; quando, porém, as abaixava, os
amalequitas venciam. 12 Quando as mãos de Moisés já estavam cansadas, eles pegaram uma pedra e a colocaram debaixo
dele, para que nela se assentasse. Arão e Hur mantiveram erguidas as mãos de Moisés, um de cada lado, de modo que as
mãos permaneceram firmes até o pôr-do-sol. 13 E Josué derrotou o exército amalequita ao fio da espada.
14 Depois o SENHOR disse a Moisés: “Escreva isto num rolo, como memorial, e declare a Josué que farei que os
amalequitas sejam esquecidos para sempre debaixo do céu”.
15 Moisés construiu um altar e chamou-lhe “o SENHOR é minha bandeira”. 16 E jurou: “Pelo trono do SENHOR!
e
O SENHOR
fará guerra contra os amalequitas de geração em geração”.


Êxodo 18
1 Jetro, sacerdote de Midiã e sogro de Moisés, soube de tudo o que Deus tinha feito por Moisés e pelo povo de Israel,
como o SENHOR havia tirado Israel do Egito.
2 Moisés tinha mandado Zípora, sua mulher, para a casa de seu sogro Jetro, que a recebeu 3 com os seus dois filhos. Um
deles chamava-se Gérson, pois Moisés dissera: “Tornei-me imigrante em terra estrangeira”; 4 e o outro chamava-se Eliézer,
pois dissera: “O Deus de meu pai foi o meu ajudador; livrou-me da espada do faraó”.
5 Jetro, sogro de Moisés, veio com os filhos e a mulher de Moisés encontrá-lo no deserto, onde estava acampado, perto do
monte de Deus. 6 E Jetro mandou dizer-lhe: “Eu, seu sogro Jetro, estou indo encontrá-lo, e comigo vão sua mulher e seus
dois filhos”.
7 Então Moisés saiu ao encontro do sogro, curvou-se e beijou-o; trocaram saudações e depois entraram na tenda. 8 Então
Moisés contou ao sogro tudo quanto o SENHOR tinha feito ao faraó e aos egípcios por amor a Israel e também todas as
dificuldades que tinham enfrentado pelo caminho e como o SENHOR os livrara.
9 Jetro alegrou-se ao ouvir todas as coisas boas que o SENHOR tinha feito a Israel, libertando-o das mãos dos egípcios.
10 Disse ele: “Bendito seja o SENHOR que libertou vocês das mãos dos egípcios e do faraó; que livrou o povo das mãos dos
egípcios! 11 Agora sei que o SENHOR é maior do que todos os outros deuses, pois ele os superou exatamente naquilo de que
se vangloriavam”. 12 Então Jetro, sogro de Moisés, ofereceu um holocausto e sacrifícios a Deus, e Arão veio com todas as
autoridades de Israel para comerem com o sogro de Moisés na presença de Deus.
O Conselho de Jetro
13 No dia seguinte Moisés assentou-se para julgar as questões do povo, e este permaneceu em pé diante dele, desde a
manhã até o cair da tarde. 14 Quando o seu sogro viu tudo o que ele estava fazendo pelo povo, disse: “Que é que você está
fazendo? Por que só você se assenta para julgar, e todo este povo o espera em pé, desde a manhã até o cair da tarde?”
15 Moisés lhe respondeu: “O povo me procura para que eu consulte a Deus. 16 Toda vez que alguém tem uma questão, esta
me é trazida, e eu decido entre as partes, e ensino-lhes os decretos e leis de Deus”.
17 Respondeu o sogro de Moisés: “O que você está fazendo não é bom. 18 Você e o seu povo ficarão esgotados, pois essa
tarefa lhe é pesada demais. Você não pode executá-la sozinho. 19 Agora, ouça-me! Eu lhe darei um conselho, e que Deus
esteja com você! Seja você o representante do povo diante de Deus e leve a Deus as suas questões. 20 Oriente-os quanto aos
decretos e leis, mostrando-lhes como devem viver e o que devem fazer. 21 Mas escolha dentre todo o povo homens capazes,
tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto. Estabeleça-os como chefes de mil, de cem, de
cinqüenta e de dez. 22 Eles estarão sempre à disposição do povo para julgar as questões. Trarão a você apenas as questões
difíceis; as mais simples decidirão sozinhos. Isso tornará mais leve o seu fardo, porque eles o dividirão com você. 23 Se você
assim fizer, e se assim Deus ordenar, você será capaz de suportar as dificuldades, e todo este povo voltará para casa
satisfeito”.
24 Moisés aceitou o conselho do sogro e fez tudo como ele tinha sugerido. 25 Escolheu homens capazes de todo o Israel e
colocou-os como líderes do povo: chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. 26 Estes ficaram como juízes permanentes do
povo. As questões difíceis levavam a Moisés; as mais simples, porém, eles mesmos resolviam.
27 Então Moisés e seu sogro se despediram, e este voltou para a sua terra.


Êxodo 19
1 No dia em que se completaram três meses que os israelitas haviam saído do Egito, chegaram ao deserto do Sinai.
2 Depois de saírem de Refidim, entraram no deserto do Sinai, e Israel acampou ali, diante do monte.


Números 33
15 Partiram de Refidim e acamparam no deserto do Sinai.


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sergio Saás e Raiz Coral reúnem 5 mil pessoas na gravação do seu 1°DVD, no Bola de Neve Olympia – SP

Sergio Saás e Raiz Coral reúnem 5 mil pessoas na gravação do seu 1°DVD, no Bola de Neve Olympia – SP
Neste sábado (27/08/2011), Sérgio Saás e o grupo black Raiz Coral lotaram a antiga casa de show Olympia – hoje igreja Bola de Neve – em São Paulo, com cerca de 5 mil pessoas na gravação de seu primeiro DVD.
O grupo gravou canções como, a Coroa – a qual foi um marco em sua trajetória – interpretada por Paloma Possi, ‘Você estava ali‘ com Mari Rocha, ‘Deixo a Tristeza‘ e ‘Dê o seu melhor’ que consagrou o grupo no programa ‘Qual é o seu talento’ no SBT. Apresentaram também a música ‘Ando com Cristo‘ que tem a participação especial da filha de Sérgio Saás (Gabi) e outras crianças que encantaram o público com sua desenvoltura.
A apresentação agradou aos amantes do ‘Black Gospel’ que lá estiveram, os comentários nas redes sociais foram todos de grande satisfação.
“Foi Lindo o DVD DO #RaizCOraL!!! …É Deus honrandooo!!!!” Agnes Jamille – participante do programa Ídolos 2010 – no Twitter.
Sérgio Saás juntamente com sua equipe fez um excelente trabalho durante as cerca de três horas e meia de gravação, sem precisar passar inúmeras vezes as músicas, como é de praxe em gravações ao vivo.
Saás diz que a conquista do DVD é um presente e sonho realizado por Deus, o que de fato foi perceptível através da alegria expressa pelo grupo e a reciproca do público presente. No final de 2011 você que não foi a gravação poderá conferir em sua casa, a produção deste DVD que promete grande excelência.
  • Equipe Sérgio Saás e Raiz Coral:
Vozes: Sérgio Saas, Renato Max, Dispô Santos, Rodolpho Custodio, Rodrigo Magalhães, Sarah Alves, Vivian Dorazzio, Paloma Possi, Mari Rocha, Jussara Caroline di Paula, Mariana Marques Nascimento e Vanessa Jakel Tito;
Banda: Abel Teclas, Davi Amancio, Alexandre Fino, Cacau Santos e Junior Braguinha;
Produção: Marília Rivas e Magali Duarte;
Técnico de som: Rodrigo Verissímo.
Confira abaixo vídeo de ‘A Coroa’ e fotos da gravação:
Fonte: Gospel+